Sonhei em plena luz do dia. Meus olhos abertos e tua imagem como cortina escondendo a automação dos meus anseios.
Eu penso nas delícias e extensões da sua peleme inundo no anseio destes teus beijos invasivos...
Tento me concentrar no inevitável e você me invade o pensamento e transfere seu aroma para meu mundo. Assim, sem ao menos querer.
Por onde nadas meu doce olhar?
Pra quem sorri sorriso meu?
Seus cabelos não me devoram mais.
As madrugadas me devoram...
Sua pele me invade.
Penetro a emergencia mergulhada na xícara
Mas não leio você na borra do café.
(...)